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Na semana passada, o Rodrigo e eu tivemos de ir a Auckland renovar os nossos passaportes. No aeroporto comprei este caderno Flow Book for Paper Lovers e estou encantada com ele. É uma edição especial da revista Flow e foi lançado no final de 2016, mas estas coisas chegam sempre à Nova Zelândia com alguns meses de atraso.
É um volume bastante grosso e, quando pego nele e lhe sinto o peso e a irregularidade da lombada, sinto-me transportada para outra dimensão, para um imaginário diferente… para um mundo analógico, talvez. Não que este caderno puxe excessivamente ao vintage, não é isso. Faz-me, sim, recordar um mundo sem distracções digitais, uma altura em que eu era muito mais nova e me deliciava com papel de carta, cadernos escolares, papel de lustro, livros forrados, etiquetas autocolantes, envelopes e papéis diários com diversas gramagens e texturas.
Já comecei a pô-lo a uso (escrevi uma carta com várias páginas a uma amiga) e sei que me irei divertir bastante com ele. Que boa descoberta!
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Last week Rodrigo and I had to fly to Auckland in order to get our passports renewed. At the airport I stumbled upon this Flow Book for Paper Lovers and I’m smitten with it. It’s one of Flow magazine’s special editions and it came out at the end of 2016, but these things usually arrive in New Zealand with a few months’ delay.
It’s a thick volume and when I have it in my hands and feel its weight and the irregularity of its spine, I feel transported to another dimension… to an analog world, I guess. Not that this book plays the vintage card too much, it’s not that. It just makes me remember a world without any digital distractions, a time when I was a young girl who absolutely loved writing paper, school notebooks, books covered in colourful contact paper, name tags, envelopes and daily papers with different weights and textures.
I’ve already started using this book (I wrote a long letter to a friend) and I know I’m going to have lots of fun playing with it. What a lovely discovery!
Que engraçado :), costumo seguir a revista Flow no instagram e já tinho tido conhecimento deste “livro”. No outro dia passei na livraria Barata na Av.Roma em Lx (O santuário das revistas!) e tive oportunidade de ver o “livro” ao vivo e a cores e é deveras delicioso! Consegui mesmo assim resistir à tentação de o comprar, mas não sei por quanto tempo, já que volta e meia (como hoje!) dou de novo de caras com ele!
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É mesmo lindo. Algo que também me apaixonaria de certeza
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A ‘carta’ de hoje faz-me pensar no quanto a minha querida Avó apreciaria esta revista.
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WOW!!! Acho que tb vou querer! 🙂
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Muito bonito! O mundo da papelaria sempre me encantou, aliás ir à antiga Papelaria Fernandes era um entusiamo para mim. Perdia-me entre cadernos, blocos e canetas. Ainda tenho muitos guardados e agora é o Manuel que se diverte a desenhar neles.
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Não sou uma fã do scrapbooking mas estou neste momento a fazer um álbum algo personalizado para um amigo e que me está a entusiasmar bastante! Este post lembrou-me que as flow são uma boa opção para quem não tem uma grande colecção de material e pretende desenhos originais.
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Que lindooooo!!
Confesso que não me importava nada de ter um 🙂
Beijinhos**
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